terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Confraternização do Ministério Nação Belém e Aniversario do Pr. Rodrygo Gonçalves


Um pouco da confraternização do Ministério Nação Belém e Aniversario do Pr. Rodrygo Gonçalves. Tempo de relembrar palavras de DEUS sobre este ano que está para acabar!!


Foi bom de mais estar com vocês, e como bom ter vocês amigos mais chegados que irmãos!!


Até ano que vem...

domingo, 21 de dezembro de 2014

MISSÃO ENTRE GRUPOS INDÍGENAS DO BRASIL: LIÇÕES, DESAFIOS E OPORTUNIDADES.


Ronaldo Lidório

Este artigo analisa tendências e desafios na missão entre os grupos indígenas no Brasil. Entender a realidade desses grupos é crucial para qualquer reflexão ou ação. Há 228 grupos indígenas reconhecidos no Brasil, ainda que o número real possa chegar a 340. Do total da população indígena, 52% vivem em vilas tradicionais, enquanto 48% estão em áreas urbanizadas ou em processo de urbanização. Existem 181 línguas indígenas.

Há uma igreja evangélica para cada um dos 150 grupos étnicos. Entretanto, 99 dessas igrejas não contam com lideranças indígenas. Missionários evangélicos estão presentes em 182 comunidades, representando mais de 30 agências missionárias e aproximadamente 100 denominações diferentes.

Alguma coisa nova está acontecendo na igreja indígena no Brasil. Deus tem levantado líderes indígenas chaves para trazer pessoas que manifestam o desejo de buscar o Senhor. As igrejas indígenas estão crescendo rapidamente e se espalhando por áreas e grupos totalmente novos.

Entretanto, o número de líderes indígenas maduros é pequeno, e são poucas as iniciativas que focam o treinamento de liderança. É necessário investir na capacitação desses líderes para fortalecer a igreja existente, alcançar os que ainda precisam ser alcançados e evitar sincretismos. Existe, ainda, a necessidade de melhor integração entre tradução da Bíblia, plantação de igrejas e treinamento de líderes.

Há 121 grupos étnicos que ainda estão mal evangelizados ou totalmente não evangelizados. Serão necessárias centenas de novos missionários para encarar o desafio de compartilhar o evangelho, plantar igrejas e se comprometer com suas necessidades sociais. Muitos desses missionários podem vir da igreja indígena. Entretanto, eles precisam receber treinamento em transculturalidade, já que muitos deles podem experimentar as mesmas barreiras que os não índios, ao viver e se comunicar com outros grupos.

Está na hora de fazer parceria com a igreja indígena no Brasil e trabalhar com ela para alcançar os que precisam ser alcançados, traduzir a Bíblia para todas as línguas e treinar novos líderes. A AMTB (Associação de Agências Missionárias Transculturais do Brasil) e a CONPLEI (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas) estão trabalhando arduamente nessa direção. Fazer parcerias com essas organizações em projetos de colaboração com a igreja indígena no Brasil seria um passo estratégico.

Há lições tanto para a igreja global como para o movimento missionário, especialmente no que diz respeito à necessidade de melhor entendimento e unidade para enfrentar os desafios atuais. Para alcançar os que precisam ser alcançados, precisamos saber mais do que “quantos”, “quem” e “onde”. Entender a identidade, o contexto sociocultural e a situação das igrejas indígenas é vital. Há também a necessidade urgente de promover melhor unidade estratégica e espiritual entre os diferentes atores do movimento missionário mundial. Sem entendimento, acabaremos focando em soluções inadequadas. Sem unidade, não seremos fortes o suficiente para enfrentar os desafios. 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O TRÁFICO DE SERES HUMANOS E A RESPOSTA DA IGREJA


Abraham (Abbey) George

O tráfico de seres humanos é um crime que ocorre em todo o mundo e afeta praticamente todos os países. Entre 2007 e 2010, foram detectadas vítimas de 136 nacionalidades diferentes em 118 países. Essa prática terrível é um processo pelo qual indivíduos são recrutados em suas comunidades e explorados por traficantes, que se utilizam de enganos e/ou alguma forma de coerção para atrair e controlar tais pessoas. É o conflito entre força e vulnerabilidade – a exploração do fraco pelo forte. Isso tem que ser algo que grita em alta voz nos corações e mentes de nós, cristãos.

As Escrituras contêm muitas ordens claras para se “fazer justiça” (Miqueias 6: 8) e para “tratar os outros com justiça, socorrer os que são explorados, defender os direitos dos órfãos e proteger as viúvas” (Isaías 1: 17). Essas não são referências acidentais, mas constituem o ponto central da Bíblia. O reino de que Jesus falou não era um estado futuro de ser, nem um lugar distante, mas algo que estava acontecendo nesta Terra, aqui e agora.

A igreja é o veículo de Deus para profetizar shalom sobre a devastação e a opressão existentes no mundo. Sem uma interação ativa com a devastação que nos rodeia, nossa proclamação se resume a uma mera sombra do evangelho glorioso que somos comissionados a compartilhar.

Portanto, a igreja precisa ser a voz profética da transformação, manter a esperança viva e estar engajada na obra. Historicamente, ela tem estado na linha de frente em assuntos relacionados a educação, ação em hospitais e orfanatos, alimentação dos famintos e abolição da escravidão em algumas partes do mundo. Infelizmente, na maioria das vezes, a igreja tem deixado de lado de maneira clara o tráfico de seres humanos, que afeta praticamente todos os países.

A igreja pode encorajar os jovens a assumir carreiras que ajudam a proteger e cuidar daqueles que sofrem abusos. Ela também pode pressionar os governos local, federal e internacional, bem como influenciar os empresários da região onde está localizada. Internamente, a igreja pode ensinar os fundamentos bíblicos sobre justiça e mostrar a visão que Deus tem em relação a mulheres e crianças. Ela pode ainda encorajar os membros a se comprometer com as vítimas como se elas fossem de sua própria família, oferecendo tempo, habilidades e recursos a organizações como a Missão Justiça Internacional, e interceder em favor daqueles que são explorados por traficantes.


A igreja precisa crer que pode, verdadeiramente, ser agente de transformação neste mundo arruinado e ferido. Se fizer isso, ela se tornará parte inequívoca do processo de geração do shalom de Deus neste mundo.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Primeiro Retiro jovem da ADItororó.

Deus transformou moradas, nesses três dias!!!
Foto: Obede-Edom (Isso mesmos que vc's estão pensando, e o homem que guardou a Arca, hahahahah)

 Foi Cura, Transformação e Gloria.

 Toda honra toda glória seja dada a Deus... Foi maravilhoso...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Bodas de Papel (2 anos)

Hoje faz 2 anos que me casei com uma linda mulher, não me arrependo nenhum instante, pois achei a pessoa que completa o ministério que Deus me deu.
Nesse 5 anos, 3 de namoro e 2 de casamento, vivemos muitas coisas juntos e sei que ainda viveremos muita coisa, Thati, te amo.