quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

MILO no Carnaval 2011


Justificativa

Uma cidade edificada sobre um monte pode ser percebida a quilômetros de distância, é visível de longe, não se pode escondê-la! Foi desta forma que o senhor Jesus definiu a presença dos cristãos na sociedade, onde eles estão devem ser percebidos. Não significa que devamos ser identificados através de grandes construções e lindas catedrais, mas nas ações de justiça nos diversos seguimentos da sociedade. Não se acende uma lâmpada para escondê-la debaixo da cama, ela foi feita para iluminar algum lugar, e deve ser colocada no alto, de maneira estratégica, para que cumpra sua função... Do nosso “lugar santo” oramos pelos perdidos para que eles adentrem as portas do templo. Quantas igrejas fariam falta em suas comunidades se desaparecessem repentinamente? O bairro sentiria a sua ausência? (...) A nossa missão é ilimitada porque o Evangelho é ilimitado! (Miss. Dany Novaes, A Missão Ilimitada, Integral e Simultânea, 2008, págs. 18-19).

Com base na missão de Cristo e como filhos Deus, decidimos nos manifestar no Carnaval de Belém através do evangelismo pessoal, do serviço à comunidade e da solidariedade e compaixão as pessoas. Cremos que todos nós como filhos de Deus recebemos um chamado da parte Dele para nos manifestar com as “armas e recursos” que Ele nos deu. Acreditamos que Ele nos chamou para conquistar Belém para Jesus.

Quem somos?!

A MILO (Missões Locais) é um grupo de Evangelismo que pertence a Missão Jovem da Assembleia de Deus em Belém – Templo Central. Através de Diferentes ações como Sopão, Impactos Evangelísticos, Visita ao Centro de recuperação “Gente Livre” o qual temos convenio e Viagens a diferentes comunidades Levando a palavra de Deus nos quatro quantos dessa nação Chamada Belém.

Apresentação

“O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares”. (pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval). Portanto, o Carnaval é uma festa onde a “carne” não glorifica a Deus, mas as suas paixões. Como jovens, entendemos que podemos glorificar a Deus com tudo o que temos, inclusive com a nossa carne. Desejamos que nossos jovens paraenses vejam e sintam a nossa “festa da carne”.

Em Belém o Carnaval principal acontece na Aldeia Cabana, localizado na Av. Pedro Miranda, bairro da Pedreira. Nossa experiência de três anos consecutivos nesse período tem nos fortificado a ampliar as estratégias para a conversão de pessoas, principalmente aqueles que estão afastados da casa do nosso Pai. São inúmeros testemunhos de reconciliação e de abertura para uma conversão real. Nosso trabalho não acaba neste evento, a MILO juntamente com a Missão Jovem procura visitar cada pessoa evangelizada que se decidiu ou que nos entregou seu endereço, assim iremos consolidar na fé os novos decididos até que cheguem ao discipulado de Cristo.

Estratégias

Cada estratégia possui uma palavra evangelística. Nossa equipe estará acampada na base da JOCUM (Jovens com uma Missão) com outros jovens de várias congregações para nos dedicarmos na oração, na palavra e nas estratégias desse período que são:

1.       Haverá um local com uma tenda, cadeiras e caixa térmica para água mineral. Desejamos atrair as pessoas para uma conversa onde a mesma se sinta amada e assistida. Iremos abordar sobre o “descanso” relacionado às cadeiras e a “sede” que precisamos matar com a “água viva”.

2.       Após as passagens das escolas, os locais onde as pessoas mais transitam, iremos limpar através de luvas e sacos de lixo os locais demonstrando o amor pelas pessoas e pela nossa terra, estimulando as boas obras, os atos de justiça e profetizando a limpeza espiritual e cultural sobre a nossa terra.

3.       Vestiremos uma camisa onde a “mensagem” irá suscitar a curiosidade pela salvação e liberdade.

Investimentos
Para quatro dias: 04, 05, 06 e 07 de Março (com saída as 00h e retorno às 06h da manhã.)

00
Recursos
Quantidade
Valores em R$
01
Camisas de malha
50
15,00 cada=750,00
02
Água mineral
1200

03
Sacos grandes de Lixo
200

04
Transporte – Micro Ônibus
1

05
Transporte – Gasolina p/locomoção



Programação

00
Atividade
Período
Horário
Local
01
Consagração/Reunião
Sextas-feiras/ Fev.
19h às 21h
Templo Central
02
Acampamento
04 a 07 de Março
Integral
Colégio Acrópole
03
Visitas
Março e Abril
A combinar

04
Culto de Ações de graça
12 de Março
19h às 21h
Templo Central


Vejam, o Senhor, o seu Deus, põe diante de vocês esta terra. Entrem na terra e tomem posse dela, conforme o Senhor, o Deus dos seus antepassados, lhes disse. Não tenham medo nem desanimem. (Dt 1:21)

Quem Desejar oferta é só entrar em contato: (91)81315453/(91)88464711 ou rodrygokk@gmail.com... 

Atenciosamente,


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Rodrygo Gonçalves
Coordenador da Milo – Missões Locais

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Íntimo, Pessoal e Intransferível


Carlos Moreira

A lenda do Rei Artur está presente nas histórias medievais e romances britânicos. Seu reino teria se estabelecido através da resistência contra os invasores saxões no início do século VI. Reza a história que Artur teria sido o criador de uma cidade ideal, Camelot, onde a justiça e a paz imperavam.

Mas para manter a ordem, o Rei dispunha dos 12 Cavaleiros da Távola Redonda e contava ainda com a ajuda adicional de Taliesin, mas conhecido como Merlim. Na verdade, Merlim era um título dado ao sacerdote mais graduado da religião antiga, ele era um mago, um conselheiro que ajudava Artur a tomar decisões.

Estou usando a figura de Merlim não só pela sua imensa popularidade literária, mas, sobretudo, pela função que ele realizava – a de ser um “intermediário” entre o natural e o sobrenatural. Nos dias de hoje, a expressão que melhor qualificaria esta prática seria o xamanismo, pois faz uso e sincretiza experiências etnomédicas, mágicas, metafísicas, religiosas, filosóficas, transe e metamorfose. No mundo contemporâneo ele desponta como o único caminho para o desenvolvimento de uma espiritualidade universal. De forma simplista, expande a mente para perceber mistérios, busca o autoconhecimento, a religação com o sagrado, a natureza e as energias puras, além do aprendizado da sabedoria dos antigos.  

Vendo-se o povo diante dos trovões e dos relâmpagos, e do som da trombeta e do monte fumegando, todos tremeram assustados. Ficaram à distância e disseram a Moisés: "Fala tu mesmo conosco, e ouviremos. Mas que Deus não fale conosco, para que não morramos". Ex. 20:18-19

Intermediar o sagrado não é coisa nova, nem muito menos surgiu com as práticas perversas do neopentecostalismo. “Traficar influência religiosa” é algo que está presente na origem dos povos. Mudam os nomes dos representantes, de acordo com o culto ou a relgião, mas suas funções são basicamente as mesmas. Eles são xamãs, pajés, oráculos, chefes de terreiro, babalorixás, magos, profetas, feiticeiros, sacerdotes, aiatolás, dentre muitos outros. Citei os mais conhecidos para resumir a lista.
    
Pois bem, entre os Hebreus, tenho desconfiança, a prática começou no texto descrito acima. Lê-lo sem se aperceber de seu contexto sócio-histórico-cultural rouba-lhe suas implicações mais profundas. A Perícope do Sinai – pós-acontecimentos da saída do Egito – revela a manifestação sobrenatural e espantosa do Deus dos Patriarcas através de proezas e milagres realizados por intermédio de Moisés. Deus estava chamando, novamente, para junto de Si o Seu povo, para com ele estabelecer uma aliança eterna, um relacionamento.

Ora, aquela geração havia se esquecido quase que completamente quem era Eloim. Os especialistas afirmam que durante um período de aproximadamente 400 anos os Hebreus estiveram não só sob a escravidão, mas também sobre a influência do Egito, uma cultura extremamente politeísta. Eles não possuíam esperança, nem sonhos, nem alegria, existiam, não viviam, eram subvencionados por uma “ração”, como se fossem animais, pois trabalhavam em troca de comida.

Aí de repente, “do nada”, surge Moisés dizendo que vem em nome do Deus “Eu Sou”. Ele promete aquela gente a libertação do poderio incalculável do Faraó. Mas a verdade é que, em sã consciência, ninguém o levou a sério. Só depois de tudo o que “ele realizou” pela “mão” do Todo Poderoso, é que os fatos começaram a mudar de figura. A história vocês conhecem... Voltemos ao Sinai... Deus está ali, presente, Eloim os quer para Si, Ele se revela não a um, ou a outro, mas a todos! É o momento da redenção, da restauração, da libertação! E o que o povo faz diante de tal apelo, desta demonstração de amor? Empurram para Moisés a possiblidade de se restabelecer o relacionamento que, certamente, mudaria para sempre suas vidas sofridas, desgastadas, mortas.

Olho para os nossos dias... Como tudo isso é atual! Como nós delegamos a outros aquilo que deveríamos fazer. Como imaginamos que só os “escolhidos”, os “ungidos”, os “separados”, devem “subir a montanha” e ir ao encontro de Deus. Não queremos pagar o preço do relacionamento íntimo, não queremos os “40 dias” de comunhão intensa, de revelação, de conforto e de confronto, de tudo o que faz o “rosto resplandecer e a glória do Senhor se manifestar em nós e através de nós!”. Não! Quermeos a “comida pronta”, a palavra “mastigada”, é a religião dos atravessadores. Por isso boa parte do Povo de Deus vive de comer “ração”, na miséria material e espritual, continua sendo escravizado pelo “Egito” – mundo – e debaixo da opressão de “Faraó” – satanás.    

Na verdade, o que temos aqui é algo de natureza fenomenológica, ou seja, parece haver no inconsciente coletivo da humanidade uma herança comportamental que os leva a transferir a outros toda e qualquer possibilidade de interação com o sagrado. É a terceirização da espiritualidade! É como se o cara dissesse: vá lá você! Faça por mim, ore por mim, pregue por mim, seja de Deus por mim, testemunhe por mim, viva por mim, creia por mim! O problema é que Deus não nos trata no atacado, Deus nos chama a um relacionamento íntimo, pessoal e intransferível. Este serviço não dá para ser prestado, precisa ser experienciado na vida!

Olho com tristeza a “igreja” de nossos dias. A grande maioria dos “figurões” que estão na mídia, ainda que adorados por muitos – “apóstolos”, “evangelistas”, “missionários”, “bispos” – nada mais são do que embusteiros, espertalhões, aproveitadores, valem-se da ignorância do povo e de sua boa fé para ludibriá-los. E aí vem esse negócio de "cobertura espiritual". Ai meu Deus, quanta maluquice! Eu lhe desafio a, numa exegese séria, me mostrar isso nas Escrituras. No fim, o que temos é mais um mecanismos de manipulação 
 do lado dos líderes, e de transferência de responsabilidades  –  do lado do povo. Mas há quem goste...  

Finalizo lhe dizendo que não foi a toa que Jesus, o Deus Encarnado, quando se manifestou no deserto da palestina, ainda carregava em Si o mesmo apelo do Sinai: “vinde a mim”... Chega de tanta enganação! Lembrem-se de Lutero, usando o apóstolo Pedro “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus...”. 1ª Pe. 2:9. A Cruz foi erigida, o Sangue foi aspergido, o véu foi rasgado e o Espírito derramado, Deus te fez Sacerdote, Deus te chama a entrar em Sua intimidade e chamá-lo de Pai. Não permita que atravessadores entrem neste caminho, não tercerize este privilégio, só seu, nem com homens, nem com anjos, nem com ninguém!   

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Reconciliação Voltando a Ministrar.


Depois de um tempo em período de gravação e atendendo a uma palavra de Deus o Reconciliação estava sem ministrar, mas com a finalização do CD, e uma palavra de Deus para avançar o Reconciliação Volta a ministra e juntando o Ministério de Louvor NGLA(Nova Geração de Louvor e Adoração) vai estar abrindo a vigília da Missão Jovem em Belém que será no dia 11 de Fevereiro no Auditório 1 do Templo Centra da Assembléia de Deus em Belém.

 Rodrygo Gonçalves e Thatiana Rodrigues

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

RITMOS - 1° CD do Ministério Reconciliação


Depois de muita espera, e de um longo período em Studio, finalmente terminamos de gravar o 1ºCD do ministério Reconciliação, que atendendo a uma palavra de Deus que esta em Colossenses 1. 16-22. “Porque nele foram criadas todas as coisas (...). Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele (...), por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus (...). Estaremos reconciliando os ritmos, pois são do, e para o Senhor. Junte-se a Nos nesta visão e reconciliemos o carimbo, o Calipso, o Zuck e muitos outros ritmos. Em Breve “Ritmos, a Reconciliação dos Sons” 1º CD do Ministério Reconciliação.
Rodrygo Gonçalves
Produtor  Executivo do  Ministério Reconciliação